sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ECONOMIA 30.09.2011

BC sinaliza mais corte de juros e reduz previsão para o PIB

Precisamos ter em mente alguns detalhes, é inadmissível que a três meses do final do Ano os nossos gestores dêem mostras claras de não ter a menor noção do que estão fazendo, sou administrador e embora a minha especialidade seja Hotelaria, ou melhor foi com o ramo que trabalhei mais tempo na minha vida, se eu tivesse neste momento há frende de uma rede com 10.000 apartamentos, saberia exatamente como estaria fechando o ano. A minha margem de erro neste momento não chegaria a 1,5%, e não estaria de forma nenhuma à mercê de Fatores fora de controle. Se a minha Administração fosse de uma rede Internacional, a minha posição era exatamente a mesma. A Administração de uma empresa de tamanhos descomunal ou de um governo só muda no tamanho, nas faz-se necessário conhecimento do que se está fazendo.
O Brasil, ou Melhor o Sr. Mantega te colecionado Ingerências, e influenciado o incompetente Presidente do Banco Central,  forma como ele mexeu nos juros nos mostra isso.
A forma como o Ministro Mantega elevou O IPI num decreto infantil e descabido fala por si. Protecionismo gera incompetência.
O Que o Brasil precisa é de eficiência e isso só pode iniciar com a redução drástica da nossa carga de impostos, a reforma tributária é a base para qualquer sistema sustentável de crescimento.
Se tivéssemos Gestores decentes, os únicos salários que deveriam ser HONESTAMENTE REVISTOS SÃO: OS DO EXECUTIVO, DO LEGISLATIVO, DO JUDICIÁRIO e os comissionados e ouros absurdos que aumentam descontroladamente as contas do GOVERNO, e o Povo nem uma sistema de saúde decente tem.
Confiança da indústria cai pelo 9º mês seguido                   E pela incompetência do Governo querendo nítida e declaradamente atrapalhara a iniciativa privada, acreditem VAI PIORAR.
Esperamos realmente que a opinião pública seja esclarecida e que não seja permitido o absurdo que estão querendo fazer com relação à CNJ. Há infelizmente que se ter cuidado com esse tal de STF.
Bem Vamos incurtar: Isto fala por si: - 

Inflação brasileira está entre as maiores do mundo, diz BC

Leiam Sempre que possível comentários de pessoas como esta senhora


terça-feira, 27 de setembro de 2011

É Nossa Obrigação Notificar

Tenho trocado comentários e postagens com um professor de SC que por vezes fica indignado com a falta de preparação de Gerentes, mas vamos ver o que ele diz do acontecimento que descrevo abaixo já que se passou comigo e há menos de 2 hrs desta postagem:


"E ASSIM VAI O NOSSO ENSINO:

Eu sei que a minha indignação não leva a nada, sei que muita gente concorda, mas quem deveria prefer não tomar conhecimento, mas eu vou comentar.

Estava há alguns minutos atrás na recepção de um grande Jornal quando entrou uma verdadeira "avalanche" de meninas, eram umas 8 ou nove e "Graças a Deus" procuravam informação.

Estranhei ao perceber que ninguém estava conseguindo responder-lhes e como se tratava de jovens entre 15 e 18 anos, eu achei que talvez pudesse ajudar, e perguntei: Será que posso fazer alguma coisa por vocês?

Qual não foi meu espanto ao ver a alegria estampada no rosto daquelas meninas quendo disseram "tio, nós precisamos fazer um trabalho sobre Luneta, só que não sabemos o que é nós viemos aqui para ver se alguém nos dizia".

Gente, Jovens de 15 a 18 anos não mais que isso, estudantes de um COLÉGIO PARTICULAR, não sabiam nem o que era uma luneta e estavam procurando a informação.

Bem onde vamos parar com este tipo de qualidade de ensino, muito provavelmente, elas nunca mais vão precisar disso e nem vão usar uma Luneta. mas pelo Amor de Deus aos 18 Anos estudantes "COLÉGIO PARTICULAR e não sabiam.

Isso Brada aos Céus, e pelo caminho que vai tende a PIORAR. Esta é a Verdade e ela só piora, porque os homens e mulheres que deviam, nem conhecimento do episódio vão tomar. SEJA O QUE DEUS QUISER...."

domingo, 25 de setembro de 2011

As Insuficiências de Mão de Obra


A Moda é o Revenue Management, ainda bem que eu estou na moda há 30 Anos, mas vamos à falta de preparo reinante.

Li um dia destes um artigo em que um Diretor de uma empresa de RM automatizado dizia a um Hoteleiro que se vinha queixando de sua baixa eficiência.

Segundo o artigo, o Hotel trabalha com uma alta taxa de ocupação mas quase sem rentabilidade.

O Nosso interpelado recomendou um gerente de Revenue Manegemnt, eu como gosto de coisas levadas a sério, e porque o empresário em questão tem, segundo a conversa, apenas um Hotel, diria: Contrate um Gerente Geral de Verdade e deixe-O trabalhar.

1º um Hotel não dá prejuízo com uma taxa de ocupação acima de 33% pode não dar lucro, mas não precisa de recursos, para estar aberto.

Então das duas uma, ou esses 80% de ocupação de que falavam não são reais, o que é muito provável. Ou alguma coisa está muito errada.

Umas dicas, Se vc tem um hotel com 100 UH e dorme todas as noites com 80 ocupadas, isso não significa que sua ocupação é de 80% há outros números a considerar e este por si só é simples demais para ser tido como verdadeiro.

Mas Um Gerente Geral de Hotel, competente, resolve esse problema, com toda a certeza, ou não, então não é um Gerente Geral de Hotel digno do nome.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

IPO & IPOA – Mercados e CVM


Oferta publica de ações – IPO e OPA
Vamos entender o que é uma oferta pública de ações, IPO (Initial Public Offering) ou OPA (Oferta Pública de Aquisição) e quando este artifício é utilizado.
OPA é uma operação para veda de valores mobiliários, sejam eles ações, units, debêntures, BDRs, ou outros tipos de ativos, sempre feito com a intemediação de uma instituição financeira, e é indispensável a divulgação pública aos investidores da forma como cada um considera mais vantajosa. A operação precisa estar autorizada e em conformidade com a regulamentação regida pela CVM  Instrução nº476.
A oferta pública de ações pode incluir:
·         Oferta primária que visa realmente um aumento do capital
·         Oferta secundária ou block trade
É de bom tom que a forma de distribuição seja previamente estabelecida nos documentos de pedido de registro na CVM. O Emissor e os intermediários da oferta definirão a forma de venda que poderá ser:
·       Balcão ou Leilões da Bolsa de Valores
·       Oferta de Varejo
A precificação mais usada nas ofertas públicas é o processo de bookbuilding.
Oferta inicial – IPO
Quando uma empresa abre o capital, o que significa registrar suas ações pela primeira vez para negociação em mercado de balcão organizado e bolsas de valores, ela está fazendo um Initial Public Offering ou IPO (abertura de capital). Isto permite que outras pessoas passem a ter participação no negócio.
Para realizar uma oferta pública de ações  “IPO” a empresa precisa ser de capital aberto e ter suas ações listadas em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado.
Isto pressupõe  autorização da CVM, assim se obtém o  registro de Companhia Aberta.
A empresa tem uma série de exigências a cumprir que visam dar proteção aos novos sócios (acionistas minoritários) e ser juridicamente  uma sociedade anônima.
Oferta Pública de Ações envolve várias etapas:
1)     1- Definição do preço de emissão.
2)     2- Montante a ser captado
3)     3- Adaptação de estatutos sociais.
4)     4- Contratação de instituição para efetuar a colocação das ações junto ao mercado.
5)     5- Registro na CVM e na bolsa de valores.
6)     6- Marketing da operação.
7)   7- Adoção de uma política de disclousure de informações e procedimentos legais e todas estas informações devem estar descritas no prospecto.
Para melhorar e fidelizar as práticas de Informações ao Mercado e das informações constantes nas forma de divulgação das ofertas, a ANBID instituiu em 1998 o Código de Auto-Regulação para Ofertas Públicas da ANBID, que entrou em vigor em janeiro de 1999.

Oferta Pública de Aquisição – OPA
Esta oferta realiza-se mediante registro – prévia autorização – da CVM para compra de ações já em circulação nas bolsas de valores e permite realizar uma oferta pública com objetivo de atender algumas demandas:
A OPA dentre outras finalidades, pode ser realizada para adquirir ações visando o controle acionário de uma determinada empresa ou para aumentar a participação de um investidor, objetivando o controle acionário.  
Pode visar a participação de investidores minoritários para uma troca de controle (ver tag along).
Entenda os diferentes tipos de OPAs:
·       OPA para cancelamento de registro
·       OPA por aumento de participação acionária
·       OPA por alienação de controle acionário
·       OPA voluntária
·       OPA para aquisição de controle
·       OPA concorrente

OPA por aumento de participação acionária
É uma oferta pública de ações obrigatória, realizada em conseqüência de aumento da participação do acionista controlador no capital social de companhia aberta e deve ser realizada em duas hipóteses:

1.    Caso a pessoa vinculada à operação ou o controlador passe a ser titular de mais de 1/3 das ações de uma determinada classe em circulação, desde que esta tenha sido efetuada por outra via que não a OPA.
2.    Determinação da CVM, o que ocorrerá quando o controlador já possuir mais de metade das ações em circulação de determinada espécie ou classe, e adquirir, num período de 12 meses, participação igual ou superior a 10% da mesma espécie ou classe, não havendo necessidade de ter sido atingido o limite estabelecido na primeira hipótese.  Para que a realização da OPA seja determinada, a CVM deve  entender que a operação venha a impedir a liquidez das ações remanescentes, esta condição deve verificar-se no prazo de 6 meses contados da realização da aquisição.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

GAZETA DO POVO - PRÊMIO BOM GROUMET


Constelação gourmet: os cinco melhores chefs de Curitiba

Conheça os cinco profissionais que mais se destacaram neste último ano. Eles são os 5 estrelas do Prêmio Bom Gourmet
15/09/2011 | 00:25
Para eleger os chefs cinco estrelas de Curitiba, a edição 2011 do Prêmio Bom Gourmet convidou grandes conhecedores de gastronomia*. Cada um votou livremente em cinco profissionais da cozinha que consideram os melhores da cidade.

Confira a galeria de fotos da festa de premiação

O resultado mostrou uma parcial renovação: Ivan Lopes, Manu Buffara e Paulino da Costa estreiam na categoria, enquanto Celso Freire e Junior Durski permanecem na lista dos melhores
* Os chefs estão apresentados em ordem alfabética.
Celso Freire
Provavelmente o mais premiado chef de Curitiba de todos os tempos, presença constante nos seletos rankings nacionais, tem suas atenções agora voltadas para outros focos. “Continuo gostando muito de estar na cozinha, mas cansei da glamorização”, diz. Leia matéria completa
Ivan Lopes
Além das tatuagens, outras marcas 
registradas desse chef de 29 anos são a persistência e o perfeccionismo.
“Ser exigente é condição básica para que uma cozinha funcione bem”, afirma. Leia matéria completa
Junior Durski
Chef, restaurateur, professor e empresário, ele comanda uma rede de restaurantes que não para de crescer. Acorda cedo diariamente, trabalha muito e não acredita em sorte. “Sucesso só se explica com suor na testa”, diz Durski, que pelo segundo ano recebe do Bom Gourmet o título de Chef 5 Estrelas. Leia matéria completa
Manu Buffara
É como se a contagem do tempo fosse diferente para ela. Com 27 anos, comanda o seu próprio restaurante, contabiliza experiência internacional, é formada em Hotelaria, Chef de Cuisine e Jornalismo (sua primeira opção profissional), cursa pós-graduação em História da Alimentação, trabalha até 16 horas por dia e avisa: ainda há muito o que fazer. Leia matéria completa
Paulino da Costa
Muita dedicação e trabalho árduo transformaram o cozinheiro de Belém do Pará em um dos chefs mais respeitados de Curitiba. “Disciplina e organização na cozinha são mais importantes do que criatividade, que acaba sendo uma consequência natural deste processo”, afirma. Leia matéria completa

* * *
(*)Os jurados desta categoria foram:
Ana Teresa Londres, médica e blogueira gastronômica.
Guilherme Rodrigues, advogado, enófilo e crítico de vinhos do Bom Gourmet.
Laurent Suaudeau, conceituado chef francês e professor de gastronomia.
Luiz Augusto Xavier, jornalista blogueiro do Bom Gourmet.
Marian Guimarães, jornalista blogueira. Idealizadora da página de gastronomia na Gazeta do Povo.
Nádia Schiavinatto, jornalista, colunista e blogueira do Bom Gourmet.
Ricardo Filizola, chef de cozinha e sócio-propritário do La Cocina.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

"Revenue Management" e ou (é Disciplina de Administração Hoteleira)


“Revenue Manager” o Gerente de Receitas!!
Vem sendo tida como uma das mais promissoras posições na Indústria Hoteleira.
Redes hoteleiras e alguns hotéis independentes no Brasil e no Mundo já estão percebendo que o RM é um componente de gerenciamento estratégico, o qual deve ser incorporado à alta Administração hoteleira, assim como acontece hà mais tempo com as Cia aéreas e outras empresas em que o processo é necessário e sempre altamente positivo.
O que precisamos entender é que há efetivamente coisas inseparáveis.
Gerenciamento de Receitas pomposamente chamado de “Revenue Management” (afinal somos um País de língua Portuguesa) é uma disciplina de Administração Hoteleira. E não um setor da hotelaria.
O competente Gerente Geral de Hotel ou Diretor de Operações de uma rede tem para si esta atribuição, é através do correto e complexo gerenciamento de receitas “revenue Management que se faz uma administração consciente e com resultados altamente positivos e sustentáveis.

Segundo alguns professores universitários na área de hotelaria e Turismo o cartão com o Título de “revenue manager” é sustentado por alguém que não sabe exatamente o que faz e foi contratado por uma empresa ou pessoa que não sabe o que quer.” Eu concordo com isto.

Parece-me que colocações como esta e que vêem sendo rotineiras quando falam de “revenue management”, são um dos motivos para as inúmeras queixas sobre resultados insatisfatórios de muitos hoteleiros.
A pergunta que não quer calar é: como gerenciar, como dirigir, (na Europa o gerente geral é Diretor Geral, e lá, o RM na Hotelaria está bem mais adiantado e atuante é uma REALIDADE, constante) um hotel ou uma rede, se você não tem conhecimento de gerenciamento de receitas, e falo de Gerenciamento de Receitas ou “RM” na sua plenitude?
1-    Antes de saber quem são os seus concorrentes, precisa saber quais são, ou seja precisa estabelecer um parâmetro e isso se faz com percentuais, de quem é ou não seu concorrente.(Porque existe o concorrente e o que você acha que é concorrente).

2-    Definido isto vamos verificar se estes realmente são e se queremos ou não neutralizá-los, ou a eles nos sobrepormos.

3-  É preciso saber e gostar profundamente de Aritmética, Economia, Cálculo comercial e Industrial e raciocínio lógico.

4-    É necessário conhecer toda a operação do Hotel, e é bom que isso não seja teórico para que não se determinem absurdos e não se transforme o dirigente em “chacota” para os subordinados, inviabilizando a gestão.(Quero com isto dizer, que quando eu assino alguma determinação com o simples FAÇA-SE ou CUMPRA-SE tenho que ter plena capacidade para, se necessário dar o exemplo).

5-    Conhecimento de mercados, suas oscilações e o que neles interfere.

6     - Sólidos conhecimentos de custos e sua composição, em todas as áreas.

7     Saber que quando vc faz uma Gestão apurada e consciente vc é UM GERENTE GERAL PLENO logo Revenue Manager nada mais é que uma das SUAS atribuições.

 7.a. - Saber que num sistema de RM você usa o preço de venda e não o de custo. Mas como vai vender ou determinar preços de venda se não sabe como determinar o custo?
(Além de mais uma enormidade de fatores.)
Em Síntese O Revenue Magement, é muito complexo, mas sem ele não há resultados conscientes e consistentes. Não esqueçam, quando afirmo que não há hotel que não dê lucro, eu sei exatamente o que estou dizendo, só que nunca olhei o "RM" (gerenciamento de receitas) como algo isolado da direção geral, nem a cuidado de terceiros. Se a administração a Geral é minha responsabilidade, aqui no caso Brasil, Gerência Geral, ou diretorias de operações ou Geral de qualquer  forma alguém que conheça toda a operação, administração e controladoria hoteleira, e seja o responsável de fato por GERAR RESULTADOS.
Revenue Management ou Yield Management (embora não significando o mesmo) são disciplinas de gestão hoteleira utilizadas no processo estratégico da definição de preço dinâmico, aplicado à estruturação de níveis de tarifas relacionados com a disponibilidade ou ocupação de cada UH ou, na minha visão de toda uma unidade ou rede Hoteleira já que viabiliza majorar  toda e qualquer receita,em suma de um Hotel ou Rede.

Uma estratégia de RM bem implementada, implica ter como resultado a subida da ocupaçãodo preço médio e do REVPAR, conseqüentemente um aumento significativo da margem de lucro.
Enfim, você aufere um aumento geral de receita de forma, consciente consistente e sustentável.
Embora esteja se criando o cargo de gerente de receitas ou “revenue manager” esta não é uma função que possa estar fora da direção ou Gerência Geral. Ao encontro do que professam as grandes faculdades de hotelaria Européias, assim como os cursos profissionalizantes “RM” deve ser sim estudado, mas para aperfeiçoamento de Gerentes e Diretores Gerais. Gerente de receitas é conflitante dentro de uma bem  organizada estrutura hoteleira, posso entendê-lo no máximo como um assistente de Gerencia que facilite o processamento e atualização constante de dados. Senão vejamos, “sou um gerente geral” que tem um “revenue manager” uso os dados que ele me fornece e os dou como certos, se algo der errado culpo-o e continuo belo e formoso com meu cargo. Isso é pelo mínimo DESONESTO e próprio de quem procura esconder a própria incompetência.”
Vejamos aqui porque o “revenue manager” é uma figura que já pela sua colocação passa apenas e tão somente a “orientar” eu diria sugerir.
Quer sendo um Revenue Manager de um hotel independente ou de uma rede, este passa a liderar as reuniões sobre estratégia de preço, orientar a alta gerência e guiar a equipe de Marketing e Vendas quanto às estratégias de preços e campanhas promocionais para cada segmento de negócio e canal de distribuição.
Com o objetivo de maximizar receitas, o Revenue Manager tem que realizar duas grandes tarefas:

1)        desenvolver e recomendar as estratégias de tarifas mais eficazes para o aumento da receita em base diária, mensal e anual;
2)         Motivar os executivos e demais gerentes a implementar as recomendações.

A 1ª das atribuições, pressupõe um complexo sistema automatizado segundo especialistas.
A 2ª me parece fora da alçada de um “revenue manager”, aceitando o cargo como existente Motivação da equipe não seria atribuição dele, até porque, tratando-se de um “gerente de receitas” pode, e não lhe é exigido que conheça a operação hoeleira.
Como o Bom andamento de uma unidade ou rede são de responsabilidade da Direção ou Gerencia Geral, mais uma vez temos o “RM” como um assistente.


Ao lerem as minhas colocações, poderão pensar que eu tenho alguma coisa contra o Revenue Management, não, muito antes pelo contrário, até porque uso-o desde o tempo em que ele era determinado a lápis e papel quadriculado, o que eu não concordo é que alguém que é um gerente de receitas passe a ter voz ativa a ponto de determinar sobre a gestão geral de um Hotel ou Rede o que é muito mais complexo, visto que o RM é apenas um item no complexo contexto da Administração Hoteleira, de Hotéis, Resorts, Restaurantes, refeitório industriais condomínios e alguns outros setores não necessariamente hotelaria.


Necessidades e qualificações
Hoje, pressupõe-se que o “revenue Management” na pessoa do gerente de Contas ou "revenue manger" tenha ao seu dispor ferramentas tecnológicas de alta complexidade o que no Brasil ainda não está disponível a tão altos níveis. Então eu proponho que, quem conhece o sistema e administra focado em gerenciamento de receitas use seus conhecimentos e seu próprio ou contratado programador e elabore o sistema de acordo com suas reais necessidades. Há Hotéis, e redes usando os sistemas de Revenue Management da aviação, a base fundamental é a mesma, mas as diferenças são enormes e isso leva o sistema a ser perigosamente ineficiente para a hotelaria. 


Mas vou pesquisar e com certeza voltamos a este assunto, algo é fato, não concordo por enquanto que a figura do Revenue Manager seja alguém que não o responsável ou Gerente Geral de um Hotel, Este sim deve informar-se para poder exercer esta função que nada mais é que uma disciplina de sua formação.