segunda-feira, 23 de maio de 2011

Não Há Cimento, - ou - VERGONHA?


Falta de cimento dói no bolso e atrasa obras

Quem ainda tem o produto faz lista de espera e determina quantidade máxima por cliente; preços já subiram cerca de 10%
A falta de cimento nas lojas de material de construção de Curitiba tem feito com que os consumidores atrasem seus planos para entrar na casa nova. Para conseguir um saco do produto, o consumidor precisa se inscrever em filas de espera e só pode comprar uma quantidade limitada. O problema tem atingido grandes e pequenas redes de material de construção, que já começam a aumentar o preço do produto
Nosso Grifo

Nosso Grifo

É notória a falta de organização de um todo no País, Começa pelo executivo vai para o Legislativo judiciário e o empresariado sempre de cima para baixo, quem se vê “em papos de aranha” é o consumidor que sempre paga a conta. Se pagasse e tivesse atendimento à altura, ainda vamos lá, mas não, pagamos pelo que nunca temos.Há anos vem se falando no aquecimento de mercado imobiliário e não ouve um único cristão com capacidade de se programar para não faltar a principal matéria prima, O Cimento.Claro que por trás disso há muito de manobras escusas e próprias de um mercado sem control. a Inflação é de 6% mas só um produto o CIMENTO segundo dados da reportagem, subir 38,89 em um Ano.Quando alguém faz administração a sério e planeja com vista ao lucro bom, sadio sem os famosos “esquemas” é uma vergonha.
Ganhe-se porque se contribui para o progresso de maneira limpa e livre e não com “golpes baixos” É VERGONHOSO.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

SOS Agentes de Viagem

Abaixo está a matéria do presidente da Fenactur Michel Tuma Ness: É gritante a falta de profissionalismo existente em todas as Classes Brasileiras, quando falamos em Hotelaria e Turismo isso passa a ser palavra desconhecida. O Sr. Ness está fazendo o favor de Avisar e como representante de um grande nr. de profissionais pedindo e sugerindo o que fazer. Bem isso brada aos céus, e brada, porque o apelo do SR Ness devia ser desnecessário, não, nenhuma agência ou operadora de viagens deveria estar neste momento vendendo passagens de IBERIA ou da  British Airway e não deviam mais vender, até que esses senhores entendam que eles dão ordem para seus funcionários, os Agentes e operadores de viagem são os mais eficientes e baratos colaboradores que essas empresas teem, cada uma paga seus custos, suas estruturas, atendem o cliente das empresas que só pagam depois de ter certeza que receberam, e em muitos casos já receberam quando pagam as comissões e se dão o direito de MANDAR....Que é isso? E o estranho não é eles mandarem, é os "ditos profissionais de turismo (que de profissionais nada teem)obedecer" isso sim é falta de profissionalismo.
Há dezenas de opções e esse prepotentes senhores teem que ser alertados disso na prática.
Não adianta nada, depois os agentes de viagem e operadores se queixarem, Isso é coisa de moleque de irresponsável não de profissional. O profissional que não é pago dignamente pelo que faz, não faz, usa o tempo ara ganhar dinheiro e não o perde com quem se acha dono do mundo.
Acordem, lembrem-se há milhões de desculpas, são todas melhores umas que as outras, elas fazem com que nunca atinjamos nossos objetivos, e se o Vosso Objetivo é trabalhar de graça, ok trabalhem, mas não se queixem, assumam a vossa incapacidade administrativa.
ESPERO QUE O SR NESS que fez o favor de alertar todos os Agente e Operadores encontre apoio, se assim ão for, por favor sejam dignos e não se queixem depois.

Parem de Operar essas duas empresas completamente. Fiquem quietos e calados, e esperem, quando eles aparecerem, quem sabe já estão preparados para sim pagar o tal 1% só que acima do que já pagavam. Aprendam a negociar, principalmente quando teem a mão um grande mercado deixem de amadorismo nojento.
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A Matéria da revista Hotéis digital transcrita na integra.
FENACTUR pede união das entidades do trade para boicotar Ibéria e British Airways
Escrito por Edgar
Ter, 17 de Maio de 2011 19:11 - 
O Presidente da FENACTUR — Federação Nacional de Turismo e Vice-presidente da CNTUR
— Confederação Nacional de Turismo, Michel Tuma Ness, está indignado com a posição das
companhias aéreas Ibéria e British Airways que informaram às agências de viagens que, a
partir de 1º de julho próximo, reduzem a comissão paga, de 6% para 1%. Ele propõe uma
união das entidades do trade para boicotar estas companhias aéreas que no seu ponto de vista
não respeitam o papel do agente de viagens.
    
Confira a seguir o comunicado na íntegra.
“A FENACTUR – Federação Nacional de Turismo, entidade da qual sou presidente e que
representa aproximadamente 12.000 agências de viagens, vem a público manifestar seu
repúdio às medidas tomadas pelas companhias aéreas Ibéria e  British Airways que
informaram às agências de  viagens que, a partir de 1º de julho próximo, reduzem a comissão
paga, de 6% para 1%.
informaram ou impõem goela abaixo? E ainda tem a coragem de dizer que os agentes de
viagens são a grande sustentação de seu crescimento e negócios! Sabemos que o negócio só
é bom quando é bom para ambas as partes.
A FENACTUR, desde outubro de 2010 vem alertando às outras entidades do trade, que é
preciso ter atitude e tomar providencias visando coibir esta barbarie. Recomendou que
devíamos direcionar as vendas para as companhias que nos prestigiam e pagam a nossa
devida comissão. Chegou a recomendar que fossem suspensas às vendas das companhias,
por sete dias consecutivos. Não encontrou eco nas suas colocações, por estar sozinha nesta
luta para o bem das agências de viagens. Hoje, face ás recentes imposições das companhias
 1 / 2FENACTUR pede união das entidades do trade para boicotar Ibéria e British Airways
Escrito por Edgar
Ter, 17 de Maio de 2011 19:11 - 
aéreas, e prevendo um triste futuro para as já sofridas agências, reafirmo que é necessário
mostrarmos nossa força. Para isso é necessário que todas as entidades estejam juntas!
Vamos ao boicote todas as entidades juntas! Caso contrário morreremos na praia outra vez!”
Abraços
Michel Tuma Ness - Presidente da FENACTUR - Federação Nacional de Turismo e
Vice-presidente da CNTUR - Confederação Nacional de Turismo
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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Globo Rural 15.Maio 2011

 Frigoríficos se preparam para exportar carne de porco para a China .

Aí está a matéria, e como se diz na giria não posso deixar "barato"...Aqui os erros vêm de geração para geração e como todo o fracassado não se preocupa com o seu fracasso, arranja alguém para culpar, nosrmalmente o Governo, não o defendo é na verdade um posso de incompetência, mas o empresariado está mais para Piada do que qualquer outra coisa.

Vi o programa e me chamou a atenção especialmente dois fatores: 1º o empresáriom que para mim não passa de um simples criador de porcos, que diz, é muito bom exportarmos para a china, a demanda aumenta aí o preço interno sobe. Que diabo de brasileiro é este? o criador de Porcos, assim não há do que reclamar. Mas trata-se de um criador a quem ergiuntaram algumas coisas que, como simples guardador de porcos não devia saber, então quem o instruiu o fez de forma ou com a mentalidade errada.

O mercado é beneficiado pela esportação e quem se FERRA ( a palavra não é bem esta) é o comtribuinte Brasileiro. Não, se vamos exportar em grande quantidade e se precisamos aumentar a produção o BRASILEIRO o contrinuinte deveria ser benefíciado, mas isso é em Países onde o Eleitor é instruído e não lembrado apenas no dia da eleição.

* A Palavra do Analfaporco: Fazendo maior consumo, a parte do que a gente produz aqui indo para fora, entra a lei da oferta e da procura. Faltando produto aqui dentro, a tendência do nosso preço é aumentar, e por consequência, nosso ganho”

ISTO É MENTIRA EM QUALLQUER LUGAR DO MUNDO CIVILIZADO. 

2º e este brada aos céus, era um dono de empresa, presidente de conselho, que foi perguntado sobre as partes que mais interessavam à China, e pasmem são partes que o mercado interno não usa logo eram jogadas fora. 

Como ninguém dá nada a ninguém, se essas partes eram regeitadas o custo delas claro que está embutido na carne suína que consumimos, logo a bem da verdade o preço do auq consumimos hj deveria BAIXAR com a entrada das exportações para a China>

Quem quer apostar comigo que essa corja de incompetantes vai contar história para boi dormir e o contribuinte brasileiro vai pagar mais caro por algo que com toda a certeza está mais barato, isso sem contar que não se exportam impostos, logo não há aumento de impostos no setor.

Quando o Brasil tem consideração pelos Brasileiros e contrata e mantém executivos realmente eficazes? Sóa para saber.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ótima Notícia


Turismo de Aventura atrai visitantes de todo mundo para Roraima Jornal d Turismo:

Sex, 13 de Maio de 2011 11:57

Não deixe de ler o artigo na integra.


Agora é só esperar os resultados dos feitos impessados ou incompetentes dos empresários de Turismo na região.


Vai acontecer:


*Aumentos de preços, às raias do absurdo.
*Falta de mão de Obra qualificada
*Deterioração dos Serviços.
*Sucateamento das estruturas existente
Isto para não me alongar....


O Que deveria ser feito desde já:


*Treinar o pessoal existente para uma melhora gradativa dos serviços.
*Formar mão-de-obra de gestão para comportar a demanda.
*Construir mais UH (unidades habitacionais) com o padrão adequado à procura.
*Providenciar  mais unidades de refeições Lanchonetes, Refeitórios, Restaurantes, Fast Foods e outros  para as várias categorias de Turista.
*Cuidar das estradas de acesso e trilhas, sem que se interfira na sua originalidade.
*Treinar pessoas locais para mostrar os pontos turísticos interessantes.
Em qualquer caso o aumento de preços é demonstração de Incapacidade, não se explora o Turista, o que se explora é o TURISMO.
É principalmente este o conceito que falta ao "dito empresário" de turismo no Brasil

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vendas e Veracidade.


Firme, deve passar credibilidade.

Vimos que o ideal não é vender e sim “ajudar alguém a encontrar exatamente o que está precisando num determinado momento” engraçado, nós temos exatamente isso.
O que precisamos entender é que, aqui como em qualquer coisa em nossas vidas a mentira não ajuda, no caso da propaganda, em vez de mentirosa é taxada de “enganosa” e isto é crime passível de punições que podem ser muito pesadas, e vendo o empreendimento como um todo o maior problema não é nem o caso isolado e sim sua repercussão que na maioria das vezes toma proporções  que foge ao nosso controle e portanto serão desastrosas.
Está veiculada na TV um propaganda da “oi” o caso dos celulares vinculados a planos que eu acho especialmente bem bolada, não precisa ser um gênio para se saber que aderir a um plano por um aparelho mais sofisticado é “fria” já que, o aparelho passa a custar valores muito mais elevados.
O “CDC” proíbe a venda casada e é bom não nos esquecermos somos vendedores e precisamos além de Honestidade, legalidade, esta é a única forma segura de fidelizar nosso cliente. O cliente fidelizado entre muitas outras tem uma vantagem muito interessante, ao aparecer um concorrente novo, é tendência natural que ele vá conhecer, isso em média os faz perder uma estadia, pois o nosso Cliente Fiel volta, não só volta, como trás comentários negativos e positivos sobre o concorrente e cabe a nós usarmos isso de forma barata e eficiente a nosso favor.
Seja qual for a questão, o seu cliente só permanece seu se todos os seus serviços tiverem um bom custo benefício e além disso forem Honestos e lhe proporcionarem tudo o que Ele (cliente) esperava.
Venda, conquiste clientes ou o que quer que seja, ma jamais esqueça ninguém engaa muita gente o tempo todo. Então seja sempre HONESTO.

sábado, 7 de maio de 2011

Das Civilizações.


O sucesso das civilizações
Por que certas civilizações desaparecem? Segundo o prestigiado geógrafo norteamericano Jared Diamond, autor de best-sellers como Armas, Germes e Aço, Colapso e O Terceiro Chimpanzé, quem maltrata o ambiente paga.
Se a humanidade tivesse um psicanalista, seu nome seria Jared Diamond. Ele não fuma cachimbo, não usa divã, é professor de geografia e de fisiologia na Universidade da Califórnia (EUA), domina línguas do Pacífico Sul e se dedicou durante décadas ao estudo da evolução dos pássaros. Talvez a versatilidade explique o sucesso dos seus livros - mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos em dezenas de línguas.


Diamond une os pontos que conectam eventos e personagens díspares, como os conquistadores espanhóis e os povos maoris da Nova Zelândia, para entender o que está por trás das vitórias e derrotas da humanidade. Concluiu, por exemplo, que as sociedades se desenvolvem de modos distintos devido às suas peculiaridades ambientais, não genéticas. Assim, brancos indo-europeus dominaram a maior parte do mundo não por uma superioridade inata, mas porque vêm de regiões excepcionalmente generosas, em termos ecológicos.
Os europeus tiveram, por exemplo, acesso a espécies animais e vegetais fáceis de domesticar. Há dez mil anos, carneiros e cabras já pastavam à sombra das plantações de trigo e de oliveiras no Crescente Fértil, no Oriente Médio. O resto do mundo dependia da caça e da coleta, mas os ancestrais de iraquianos e sírios conseguiam acumular alimentos e, com isso, ganharam uma vantagem competitiva essencial. Graças ao desenvolvimento precoce da agropecuária, eles podiam se dar ao luxo de procriar à vontade, desenvolver tecnologias sofisticadas e organizar exércitos.
Mas, segundo Diamond, o que a natureza dá também pode tirar. Problemas ambientais foram responsáveis pelo desaparecimento de diversas civilizações. O próprio Crescente Fértil, que foi o primeiro celeiro agrícola da humanidade, hoje é coberto por desertos e solos erodidos e salinizados, impróprios para o plantio. A pouca chuva não permitiu que a terra se recuperasse de séculos de maus-tratos. "Foi um suicídio ecológico. Sem querer, eles destruíram os recursos ambientais de que sua sociedade dependia. Da mesma forma como a ascensão dessa região não se deu devido a alguma virtude especial de seu povo, a sua decadência também não se deve à sua cegueira especial", afirma.
Essa linha de pensamento começou a tomar forma quando Diamond publicou O Terceiro Chimpanzé, em 1991, que acaba de ser lançado no Brasil pela Editora Record. Nele, discute como nós, humanos, com uma genética 99,3% idêntica à dos chimpanzés, alcançamos tamanha sofisticação. Essas diferenças mínimas teriam sido suficientes para diferenciar as nossas laringes e línguas, e isso permitiu que controlássemos os mecanismos da linguagem verbal. E falar, diz Diamond, é o que faz toda a diferença entre um humano e outros primatas.
Seis anos depois ele publicou Armas, Germes e Aço, que lhe deu o Pulitzer, principal prêmio literário norte-americano. Ali investigou o que levou certos povos a prevaleceram sobre outros. Como explicar que um punhado de espanhóis que desembarcaram no Peru - 600 soldados - tenha conseguido dominar milhares de guerreiros incas e uma sofisticada sociedade? No caso, responde, os espanhóis tinham uma tecnologia superior e carregavam microrganismos para os quais os incas não tinham resistência - vantagens derivadas, de uma forma ou de outra, também do meio ambiente onde sua civilização se originou.
O mais recente livro de Jared Diamond, Colapso, de 2005, faz o caminho inverso para investigar o lado dos perdedores. Por que certas civilizações simplesmente desaparecem? Segundo o autor, muitas maltrataram o meio ambiente e pagaram por isso. Para ele, as civilizações são derrotadas devido à destruição dos recursos naturais, à sua dificuldade de reagir diante de mudanças climáticas, à forma como se relacionam com seus vizinhos e também devido às suas idiossincrasias políticas e culturais, que as impedem de tomar decisões acertadas.
Apesar do sucesso editorial, Diamond, é claro, não está imune às críticas. Ele é acusado de ser excessivamente "politicamente correto" na sua campanha contra o racismo e de desconsiderar a importância da cultura na evolução das civilizações. Nessa entrevista a PLANETA, ele se defende das acusações, fala sobre como vê o futuro próximo do mundo e manifesta sua crença na nossa capacidade de resolver os problemas que nós mesmos criamos.


O sr. é um otimista que acredita que podemos resolver os problemas que criamos. Desde que o sr. escreveu O Terceiro Chimpanzé, há 20 anos, tanto os problemas ambientais quanto a conscientização da população aumentaram consideravelmente. O sr. vê uma mudança de rumo para o desastre ou para a redenção? Acho que a tendência continua a mesma: a humanidade enfrenta problemas sérios, problemas que nós mesmos causamos e que poderíamos deixar de causar se decidíssemos fazer algo nesse sentido. É como se assistíssemos a uma corrida de cavalos em que dois animais correm cabeça a cabeça. A velocidade aumenta num ritmo exponencial, sem um sinal claro de que um dos dois está efetivamente tomando a dianteira. É muito difícil saber quem vai ganhar. Da mesma forma, fica difícil discernir uma tendência na disputa entre os nossos problemas e soluções.
"As sociedades se desenvolvem de modo distinto devido às
suas peculiaridades ambientais, não genéticas"
O sr. sempre lembra que o crescimento populacional tende a multiplicar conflitos. Hoje, as taxas de natalidade estão caindo na maior parte do mundo. Podemos esperar que haja mais paz? Embora a taxa de natalidade esteja caindo, indivíduos de quase todas as sociedades consomem cada vez mais. No fim das contas, o volume de bens consumidos continua a crescer. Os conflitos tendem a aumentar quando há um crescimento do consumo - e não somente pela mera expansão da população. Assim, prevejo, e isso já pode ser observado, que os conflitos vão aumentar.
 O desequilíbrio entre a demanda dos consumidores e a disponibilidade de recursos naturais é, justamente, uma das razões na origem do colapso de várias civilizações. Como enfrentar essa disparada do consumo nos países emergentes? As taxas médias de consumo ao redor do planeta têm de ser reduzidas, mas a diferença entre o quanto os países desenvolvidos e os emergentes consomem também tem de diminuir. Isso significa que os países em desenvolvimento têm de consumir mais e os países ricos, menos. Não há outra forma de criar um mundo estável e susA cultura é cada vez mais homogênea ao redor do mundo. Como isso compromete a nossa capacidade de reagir às crises globais? De fato, alguns aspectos da cultura são cada vez mais homogêneos ao redor do mundo. Por exemplo, você e eu nos comunicamos por e-mail em inglês. Esse aspecto da globalização torna mais fácil responder a crises globais, porque as pessoas ao redor do mundo podem se comunicar entre elas e compartilhar recursos. Mas a globalização também compromete a nossa capacidade de reagir às crises porque, não importa onde elas ocorram (no Haiti, na Somália, no Iraque, no Afeganistão ou no Egito), oferecem riscos potenciais a todos os outros países. Assim, o mundo inteiro corre o risco de entrar em colapso, e não apenas países isolados.
O sr. foi acusado de ser um determinista ambiental. Não é arriscado, politicamente, usar o argumento de que o meio ambiente determina o sucesso de uma civilização? Dizer que o meio ambiente físico influencia o sucesso de uma dada população não é mais arriscado do que basear as suas decisões em qualquer outro fato estabelecido, como o de que os trópicos são mais quentes que as zonas temperadas, que as florestas tropicais são mais úmidas que os desertos e que o céu é azul. Qualquer um que duvida que o meio ambiente influencia o sucesso de uma população deveria se perguntar por que a região Sul do Brasil é mais rica que o Nordeste, por que o Brasil produz etanol de cana com muito mais eficiência que os Estados Unidos ou por que os esquimós no Ártico não desenvolveram a agricultura. Todos esses fatos são consequências diretas do meio ambiente.
Existe um mito, no Brasil, de que o país seria mais bem-sucedido se tivesse sido colonizado pelos ingleses ou pelos holandeses, em vez dos portugueses. Qual é a sua opinião?
Você tem de lembrar que, mesmo dentro da América do Sul, enquanto os portugueses colonizavam o Brasil, os ingleses colonizavam a Guiana e os holandeses, o Suriname. E o que vemos hoje? A antiga colônia portuguesa desfruta de um produto interno bruto per capita duas vezes maior que o das duas outras ex-colônias. Lembre, também, que o Paquistão e a Nigéria foram colonizados pelos ingleses e os holandeses colonizaram a Indonésia. Agora pergunte a você mesma: você preferiria viver no Brasil, no Paquistão ou na Indonésia? O sucesso do Brasil resultou de uma combinação do meio ambiente favorável com o esforço de 190 milhões de brasileiros. O Brasil é o país mais poderoso da América Latina e está se transformando num dos mais poderosos do mundo. Vocês não têm do que reclamar.
"O sucesso do brasil resulta da combinação de um meio ambiente favorável com o esforço de 190 milhões"

 Fonte: Revista Planeta

sexta-feira, 6 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

PL 270/07 Outro absurdo

Quando será que os governantes param de assinar sucessivos atestados de incompetência,"ABIH é contra PL que obriga a distribuição gratuita de preservativos" como este e passam a cuidar do que realmente devem, como: reduzir e equalizar a carga tributária absurda, cuidar para que os aeroportos não parem por falta de infraestrutura, modernizar e operacionalizar os portos, cuidar das rodovias, e não vamos nem falar da educação e da saúde que nestes quesitos sabemos que eles são completamente incompetentes. 

O Turismo é uma industria composta de pessoas e para servir pessoas, distribuir preservativos e fazer campanhas deste gênero é para MOTÉIS e claro sob responsabilidade do irresponsável Ministério da Saúde, a quem logo chamaremos Ministério da doença, já que é o que eles mais provocam.