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NO HÔTELIER NEWS. Eu comento

Cidades-sede podem não ter UHs suficientes para demanda da Copa

Notícia publicada sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012 - 17h57

 

Com a aproximação dos grandes eventos esportivos que acontecem em solo brasileiro,

especialmente a Copa do Mundo de 2014, o debate sobre a oferta hoteleira no País versus a enorme demanda gerada nos períodos de jogos continua. (Não Continua)

E eu não vou me cansar de alertar a copa são só trinta dias, com muita sorte + 10 no inicio e 10 ou quinze no pós-copa. E depois. Não me venham fazendo valer o ditado "casa arrombada, trancas na porta".

Há capital, concordo o governo está dizendo que empresta, quer receber o dinheiro emprestado ou os elefantes brancos que vão estourar na mão do mal tratado contribuinte.

Vamos tratar uma industria boa e séria com seriedade e não como já vem sendo tratado "nas cochas" sem planejamento nenhum, e menos ainda se tratando de querência.

Li num dos editorias de imprensa especializada que BH e redondezas está pronta para construir 30 novos empreendimentos, esta mesma reportagem já prevê o fechamento de muitos deles após a copa SE, a prefeitura não cumprir a promessa de ampliar os espaços para convenções.

Aqui está o empresariado Brasileiro e suas entidades de classe arranjando desculpas para o fracasso que eles mesmo promovem, por não se planejarem e por deixarem nas mãos de quem sabem vai falhar. O poder público Brasileiro em todas as esferas tem esse perfil, não sei, não fui eu não disse nada mas na verdade o contribuinte é sempre quem paga pela dupla incompetência o poder público que já se sabe falha, e a falta de planejamento do empresariado que, com acesso fácil a dinheiro, sem conhecimento e sem acessoramento e muito menos fiscalização, sai fazendo o que lhe dizem ser lucrativo, só não lhe disseram tudo, como o que tem que realmente fazer para esse lucro aparecer.

No Caso de Minas a solução está fácil e viável e muito a tempo: Construam 20 Hotéis em vez de trinta e montem uma estrutura particular para eventos. Assim a hotelaria de Minas vai crescer com sustentabilidade. Ou vai ser um festival de falências. O bom é que há sempre dois caminhos a seguir. Escolham o mais fácil depois não digam que não avisei.

Por outro lado dizia na reportagem a senhora que é presidente da ABIH local, que os hotéis que vão fechar as portas, não são nem os de rede, nem os novos, serão os mais antigos. E eu digo: NÃO FECHARIA AS PORTAS NENHUM HOTEL UE ESTIVESSE SOB MINHA ADMINISTRAÇÃO. ISSO EU GARANTO, ATÉ FAÇO O SALÁRIO SOBRE RESULTADOS...... 

Cuidado, estão fazendo castelos de areia num vendaval. CUIDADO COM NOVOS EMPREENDIMENTOS.