Portugal dispõe de condições naturais extraordinariamente favoráveis para a produção de vinhos de qualidade. A cultura da vinha estende-se, assim, por todo o território, tendo também lugar de grande relevo na ilha da Madeira.
As diferenças de clima de região para região,a grande variedade de solos, a diversidade das castas de uva e dos processos de cultura e de vinificação determinam,contudo, a existência de algumas regiões com características absolutamente definidas, e que por isso se encontram demarcadas por lei: DOURO (vinho do Porto), Madeira, Vinhos verdes,Dão colares, Bucelas,Carcavelos e Moscatel de Setúbal.Das restantes regiões,embora ainda não demarcadas,merecem menção especial, entre outras as seguintes, também com algumas particularidades: Lapões, Pinhel, Àgueda, Bairrada, Alcobaça, Ribatejo, Torres Vedras e certas zonas do Alentejo e do Algarve.
A garantia da genuinidade e da qualidade dos vinhos provenientes das regiões demarcadas é assegurada por selos oficiais comprovativos, apostos nas garrafas pelos respectivos organismos responsáveis.
DOURO- Nesta região produz-se o celebre vinho generoso denominado do PORTO, com o seu nome ligado à única barra por onde pode ser exportado, e vinhos de mesa de características particulares.
O vinho generoso do Porto tem graduação alcoólica de 19 graus (em alguns casos 16,5) resultante de um conjunto de castas de grande tradição, e pode ser Branco ou Tinto, um e outro atingindo com a idade diferentes tonalidades, algumas das quais referidas freqüentemente na língua inglesa tawny (alourado).
Qualquer que seja a cor,pode ser apresentado nos tipos seco ou doce, servindo, assim, ou para aperitivo ora para acompanhar queijo ou doce. Constitui, também, um tónico excelente. O vinho do porto é comercializado normalmente sem indicações de idade, por resultar do lote de diferentes colheitas (por vezes refrescadas com vinhos novos), mantendo assim tipos uniformes absolutamente definidos, que, com o envelhecimento, mais evidenciam a qualidade.
Os vinhos de colheitas célebres, (vintages) têm características particulares e muitos apreciadores, principalmente na Inglaterra.
O vinho do Porto preparado com quina – Porto Quinado – é igualmente apreciado, sobretudo nos países quentes, e, além de tónico, constitui um aperitivo e um digestivo de mérito. O 40
vinho do Porto, quer pelas suas características e qualidades, quer pelo nome de que goza, quer ainda pela nobreza de sua origem, pode com orgulho servir para assinalar os momentos solenes e festivos de todos os protugueses.
Este vinho tem também largo emprego na preparação de inúmeras receitas de cocktais e na confecção de muitos pratos. Os vinhos de mesa do DOURO, provenientes da região de onde é originário o vinho do Porto, têm também qualidade excelente e começaram a ser comercializados com o indicativo regional.
MADEIRA – N ilha da Madeira produz-se um notável vinho generoso que tem uma graduação alcoólica média de 18O a 22O e que é apresentado em diferentes graus de doçura, freqüentemente sob a designação da casta respectiva característica: serial (seco), verdelho (meio seco), boal (muito doce) e malvasia ( doce).
O vinho da Madeira tem sabor e aroma muito particulares, que são ainda realçados com o envelhecimento. No tipo seco constitui um dos mais nobres aperitivos. Nos tipos doce serve para acompanhar as sobremesas, podendo, assim como o vinho do Porto, e também com orgulho, ser usado para marcar os momentos solenes e festivos.
O vinho da Madeira está igualmente ligado à preparação de variados cocktails e tem um largo emprego na cozinha de meuitos povos, sendo célebres alguns pratos e molhos em cuja confecção se torna necessário.
Vinhos Verdes – Nesta região ainda no nordeste de Portugal, de solo granítico e relativamente, humida, a vinha vegeta em condições particulares, usualmente, e ao contrário das outras regiões, em forma alta.
Os vinhos produzidos, englobados no grupo de vinhos de mesa, são leves, mediamente alcoólicos (8O a 11,5O ), com uma certa acidez original, ricos em cor nos tintos, cítricos nos brancos, uns e outros frutosos, com agrdável e peculiar “agulha”, que lhes imprime agradável frescura. Os de maior graduação alcoólica são os provenientes da sub-região de Monsão, da casta alvarinho, que têm além disso outras características particulares.
DÃO – Este é uma região granítica de altitude, que tem por centro Viseu. As castas tourigo e preto mortágua são as que imprimem melhores características aos vinhos nela produzidos. De entre estes destacam-se os tintos, de cor rubi, perfumados, de gosto muito 41
suave, quase aveludado. A região também produz vinhos brancos, ligeiros igualmente macios e aromáticos.
COLARES – Esta região fica perto do oceano, nas proximidades da verdejante vila de Sintra. Os vinhos típicos localizam-se nas areias, com sub-solo argiloso.Os vinhos mais afamados são os tintos, obtidos da casta ramisco,que são dotados de sabor e aroma particulares, mas os brancos tsmbem teem muitos apreciadores.
BUCELAS – Esta região, situada nas proximidades de Lisboa, produz vinhos de mesa brancos de alta qualidade, obtidos especialmente da casta orinto. São vinhos de mesa secos, acídulos, de aroma inconfundível, com uma cor branco-palha característica.
CARCAVELOS – Nesta região produz-se um vinho generoso proveniente de um conjunto de várias castas típicas nela cultivadas, que tem uma graduação alcoólica média de 19O e pode servir como aperitivo ou para acompanhar sobremesas, conforme for do tipo seco ou doce. Possui um aroma e aveludado de gosto muito apreciado e boas qualidades para um rápido envelhecimento.
MOSCATEL DE SETÚBAL – Nesta região produz-se um vinho generoso que adquire as melhores características organolépticas nas encostas argilo-calcárias da serra da Arrábida e que provem, normalmente, da casta do mesmo nome. Tem uma graduação alcoólica média de 18O , é perfumsdo, com um gosto acentuado a fruto, e torna-se com a idade extremamente suave. Pelo seu grau de doçura é especialmente indicado para sobremesa, mas no tipo menos doce, e apresentado fresco, pode também servir de aperitivo.
Entre as regiões vinícolas que, embora ainda não demarcadas, têm maior interesse, merecem, como se disse, menção especial as de: Lafões, Pinhel, Àgueda, Bairrada, Alcobaça, Ribatejo, Torres Vedras e certas zonas do Alentejo e Algarve.
Lafões – Nesta Região a vinha é, como no Minho, cultivada na forma alta. Os vinhos produzidos, semelhantes aos verdes, têm no entanto características próprias.
Pinhel – Esta região situa-se nas terras baixas do vale do rio Côa e produz um vinho clarete leve, muito agradável.
Àgueda – As vinhas são cultivadas quer na tradicional forma baixa quer em armações
Bairrada – É uma das principais regiões abastecedoras dos grandes centros urbanos, mais ou menos altas. Os vinhos são caracterizados pela sua especial leveza.
ALCOBAÇA – A região abrangida por esta designação, com uma grande variedade de solos e de climas, produz também vinhos característicos. Os tintos, são abertos de cor e aromatizados. Dos brancos destinguem-se especialmente os provenientes de Óbidos (designedamente Gaeiras e de Caldas da Rainha.
sobretudo no Norte, e tem o maior centro de produção em Anadia. Produz bons vinhos de mesa, na sua maior parte tintos, encorpados, muito saborosos.Os vinhos brancos são também tidos em apreço e, em grande parte, destinam-se à preparação de espumantes naturais. Os vinhos de algumas pequenas manchas (casal Comba Etc.) apresentam características especiais.
Ribatejo – É outra das grandes regiões abastecedora de aglomerados urbanos mais importantes do Sul do País.Tem por principais centros de produção Almeirim e Cartaxo. Em algumas zonas restritas, (designadamente em parte de Salvaterra, de Azambuja e do Cartaxo produzem-se vinhos com características muito especiais. Os vinhos do Ribatejo – Tintos e Brancos – são na realidade bastante alcoólicos, Sendo os tintos carregados de cor e encorpados.
Torres Vedras – Esta região constitui o maior centro produtor de vinhos, na sua quase totalidade destinados ao consumo de Lisboa. Estes são, na sua maior parte, tintos, taninosos, acídulos e encorpados.Dos brancos, de que há grande variedade, detacam-se os de Alenquer e de Cadaval, bastante alcoólicos,perfumados e de gosto suave.
Alentejo – Em certas zonas a vinha ocupa também manchas apreciáveis, designadamente nos concelhos de Borba, Redondo e Reguengos de Monsaraz E em Cuba e na Vidigueira os vinhos produzidos têm uma graduação média de 13o , são aveludados com bastante corpo os tintos, que melhoram extraordinariamente com o envelhecimento.
Algarve – Há igualmente certas zonas que se podem considerar vinícolas, adquirindo os vinhos caractreristicas particulares em algumas. Em tempos recuados tiveram fama os da Fuseta (atualmente não produz), mas hoje são conhecidos quase exclusivamente os produzidos pelas adegas cooperativas de Lagoa, Lagos e Portimão, tendo os de Lagoa adqirido fama, mesmo fora da região.
Os vinhos Algarvios têm graduação média de 13O, e são bastante aveludados.
Características ESPECIAIS DE ALGUMAS CASTAS, (Crato), aliadas à sua notável riqueza sacarina, tornam também possível a produção de vinhos secos, de elevada graduação (16O ), especialmente preparados para servirem de aperitivos.
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Da breve resenha sobre as regiões vinícolas resalta que não existem em Portugal regiões que a produção seja especialmente reservada à preparação de vinhos doces de mesa (tambem chamados adamados) e de espumantes naturais, bem como de aguardentes e vermuths, e, no entanto, o País pode-se orgulhar dos produtos naturais de tal natureza.
Os vinhos doces de mesa, mais ou menos doces, de excelente qualidade, são preparados com base em outros Vinhos Verdes quer com base em outros vinhos. Os vinhos Rosados, (rosè) portugueses podem ser elaborados de igual modo e possuem também características particulares. Para tal fim adquire em algumas regiões, importância considerável, cultura e certas castas especialmente recomendadas para esses vinhos.
Os espumantes naturais para os quais Portugal dispõe igualmente de excelentes condições para a sua preparação pelo processo clássico de fermentação em garrafa, são produzidos sobretudo na região da Bairrada e em Lamego onde se cultivam as castas apropriadas para esse fim.
As aguardentes portuguesas também se impõem como produtos de verdadeira classe, para o que contribui
não só a classe dos vinhos originais, mas também as técnicas de fabrico, pois a destilação de vinhos tem grande tradição em Portugal.
Os vermuths e outros vinhos aperitivos, são também em larga escala preparados e vendidos em Portugal, alguns sob marcas comerciais estrangeiras, embora os produtos básicos sejam de origem portuguesa. Nos vermuths a percentagem de vinho base é na marca de 70 a 80 %.
Do que fica exposto, é-se levado a concluir que Portugal produz toda a gama de produtos vínicos necessários para acompanhar uma apurada ementa “cardápio”e que satisfazem os paladares mais exigentes, adaptando-se certas particularidades regionais ao gosto pessoal dos consumidores.
Todavia, os vinhos engarrafados portugueses, nem sempre são apresentados com a indicação da região de proveniência, que, só por si, forneceria elementos úteis de informação sobre algumas características especificas. Salvo o caso dos vinhos produzidos nas regiões demarcadas, - portanto, com uma denominação de origem – e os das adegas cooperativas, os produtos vínicos portugueses são na generalidade, comercializados sob uma marca comercial, sem qualquer indicação sobre a proveniência, memso que não resultem de lotes comerciais. Infelizmente também não se pratica em Portugal, pelo menos na generalidade e com respeito, o sistema de venda de vinho das melhores colheitas com o respectivo designativo,e que muito poderia favorecer a constituição, pelos bons apreciadores, de garrafeiras com os seus vinhos perdiletos.
Torna-se assim, praticamente impossível fornecer indicações gerais precisas quanto aos vinhos em particular mais apropriados às diferentes circunstancias, pois não se poderia deixar de exprimir apenas uma recomendação sobre as marcas comerciais atualmente existentes, mas que de um momento para o outro podem desaparecer do mercado.
Em fase desta situação, resolveram há alguns anos a junta nacional do vinho, e os organismos vinícolas das regiões demarcadas organizar em comum a realização periódica de um concurso nacional extensivo a todos os produtos vínicos, à exceção do Porto e Madeira, para o conhecimento das características gerais e particulares dos produtos relativos às diferentes marcas comerciais. Esta iniciativa despertou maior
entusiasmo ao público consumidor e do comércio da especialidade, que ocorre em massa à apresentação das suas marcas para classificação e julgamento através de júris qualificados. A lista dos produtos premiados no concurso pode, pois, fornecer indicações muito úteis, não só quanto às suas caracteristicas gerais (são arrumados segundo agrupamentos apropriados), mas até sobre o seu valor relativo: medalhas de Ouro Prata e menções honrosas. Esta lista pode ser obtida com toda a facilidade junto aos organismos referidos.
Pinhel – Esta região situa-se nas terras baixas do vale do rio Côa e produz um vinho clarete leve, muito agradável.
Àgueda – As vinhas são cultivadas quer na tradicional forma baixa quer em armações
Bairrada – É uma das principais regiões abastecedoras dos grandes centros urbanos, mais ou menos altas. Os vinhos são caracterizados pela sua especial leveza.
ALCOBAÇA – A região abrangida por esta designação, com uma grande variedade de solos e de climas, produz também vinhos característicos. Os tintos, são abertos de cor e aromatizados. Dos brancos destinguem-se especialmente os provenientes de Óbidos (designedamente Gaeiras e de Caldas da Rainha.
sobretudo no Norte, e tem o maior centro de produção em Anadia. Produz bons vinhos de mesa, na sua maior parte tintos, encorpados, muito saborosos.Os vinhos brancos são também tidos em apreço e, em grande parte, destinam-se à preparação de espumantes naturais. Os vinhos de algumas pequenas manchas (casal Comba Etc.) apresentam características especiais.
Ribatejo – É outra das grandes regiões abastecedora de aglomerados urbanos mais importantes do Sul do País.Tem por principais centros de produção Almeirim e Cartaxo. Em algumas zonas restritas, (designadamente em parte de Salvaterra, de Azambuja e do Cartaxo produzem-se vinhos com características muito especiais. Os vinhos do Ribatejo – Tintos e Brancos – são na realidade bastante alcoólicos, Sendo os tintos carregados de cor e encorpados.
Torres Vedras – Esta região constitui o maior centro produtor de vinhos, na sua quase totalidade destinados ao consumo de Lisboa. Estes são, na sua maior parte, tintos, taninosos, acídulos e encorpados.Dos brancos, de que há grande variedade, detacam-se os de Alenquer e de Cadaval, bastante alcoólicos,perfumados e de gosto suave.
Alentejo – Em certas zonas a vinha ocupa também manchas apreciáveis, designadamente nos concelhos de Borba, Redondo e Reguengos de Monsaraz E em Cuba e na Vidigueira os vinhos produzidos têm uma graduação média de 13o , são aveludados com bastante corpo os tintos, que melhoram extraordinariamente com o envelhecimento.
Algarve – Há igualmente certas zonas que se podem considerar vinícolas, adquirindo os vinhos caractreristicas particulares em algumas. Em tempos recuados tiveram fama os da Fuseta (atualmente não produz), mas hoje são conhecidos quase exclusivamente os produzidos pelas adegas cooperativas de Lagoa, Lagos e Portimão, tendo os de Lagoa adqirido fama, mesmo fora da região.
Os vinhos Algarvios têm graduação média de 13O, e são bastante aveludados.
Características ESPECIAIS DE ALGUMAS CASTAS, (Crato), aliadas à sua notável riqueza sacarina, tornam também possível a produção de vinhos secos, de elevada graduação (16O ), especialmente preparados para servirem de aperitivos.
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Da breve resenha sobre as regiões vinícolas resalta que não existem em Portugal regiões que a produção seja especialmente reservada à preparação de vinhos doces de mesa (tambem chamados adamados) e de espumantes naturais, bem como de aguardentes e vermuths, e, no entanto, o País pode-se orgulhar dos produtos naturais de tal natureza.
Os vinhos doces de mesa, mais ou menos doces, de excelente qualidade, são preparados com base em outros Vinhos Verdes quer com base em outros vinhos. Os vinhos Rosados, (rosè) portugueses podem ser elaborados de igual modo e possuem também características particulares. Para tal fim adquire em algumas regiões, importância considerável, cultura e certas castas especialmente recomendadas para esses vinhos.
Os espumantes naturais para os quais Portugal dispõe igualmente de excelentes condições para a sua preparação pelo processo clássico de fermentação em garrafa, são produzidos sobretudo na região da Bairrada e em Lamego onde se cultivam as castas apropriadas para esse fim.
As aguardentes portuguesas também se impõem como produtos de verdadeira classe, para o que contribui
não só a classe dos vinhos originais, mas também as técnicas de fabrico, pois a destilação de vinhos tem grande tradição em Portugal.
Os vermuths e outros vinhos aperitivos, são também em larga escala preparados e vendidos em Portugal, alguns sob marcas comerciais estrangeiras, embora os produtos básicos sejam de origem portuguesa. Nos vermuths a percentagem de vinho base é na marca de 70 a 80 %.
Do que fica exposto, é-se levado a concluir que Portugal produz toda a gama de produtos vínicos necessários para acompanhar uma apurada ementa “cardápio”e que satisfazem os paladares mais exigentes, adaptando-se certas particularidades regionais ao gosto pessoal dos consumidores.
Todavia, os vinhos engarrafados portugueses, nem sempre são apresentados com a indicação da região de proveniência, que, só por si, forneceria elementos úteis de informação sobre algumas características especificas. Salvo o caso dos vinhos produzidos nas regiões demarcadas, - portanto, com uma denominação de origem – e os das adegas cooperativas, os produtos vínicos portugueses são na generalidade, comercializados sob uma marca comercial, sem qualquer indicação sobre a proveniência, memso que não resultem de lotes comerciais. Infelizmente também não se pratica em Portugal, pelo menos na generalidade e com respeito, o sistema de venda de vinho das melhores colheitas com o respectivo designativo,e que muito poderia favorecer a constituição, pelos bons apreciadores, de garrafeiras com os seus vinhos perdiletos.
Torna-se assim, praticamente impossível fornecer indicações gerais precisas quanto aos vinhos em particular mais apropriados às diferentes circunstancias, pois não se poderia deixar de exprimir apenas uma recomendação sobre as marcas comerciais atualmente existentes, mas que de um momento para o outro podem desaparecer do mercado.
Em fase desta situação, resolveram há alguns anos a junta nacional do vinho, e os organismos vinícolas das regiões demarcadas organizar em comum a realização periódica de um concurso nacional extensivo a todos os produtos vínicos, à exceção do Porto e Madeira, para o conhecimento das características gerais e particulares dos produtos relativos às diferentes marcas comerciais. Esta iniciativa despertou maior
entusiasmo ao público consumidor e do comércio da especialidade, que ocorre em massa à apresentação das suas marcas para classificação e julgamento através de júris qualificados. A lista dos produtos premiados no concurso pode, pois, fornecer indicações muito úteis, não só quanto às suas caracteristicas gerais (são arrumados segundo agrupamentos apropriados), mas até sobre o seu valor relativo: medalhas de Ouro Prata e menções honrosas. Esta lista pode ser obtida com toda a facilidade junto aos organismos referidos.
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